Experimentalismo: Assim resumo o meu sábado de rock’n roll

Nem tudo está perdido, man!

Esse final de semana eu resolvi sair pra me divertir trabalhando: fui fotografar!

Não há coisa melhor nesse mundo do que eu pegar minha câmera, pensar em algo e sair pra fotografar. Só que dessa vez eu tinha um rumo: Fui convidado para fotografar o ensaio da banda Plugness no estúdio Sabará e depois colaria no show dos caras pra produzir mais material de divulgação da banda.

No período da manhã resolvi algumas pendência da faculdade e as 15h30 estava esperando o Daniel Tonelli (vocalista da Banda Plugness) me buscar no local marcado.

Chegamos juntos! Haha! Bora pro estúdio ensaiar e fotografar, claro!

Velho... Sábado foi o dia mais louco que eu jáa tive (e que eu me lembro!) Haha! Correria total, altas fotos experimentais (Uhull... Eu consegui esses resultados com uma câmera compacta!) Isso me alegra tanto quanto eu vejo que eu consigo fazer algumas fotos que até eu mesmo duvido do resultado. Isso me estimula... Isso me alegra! Haha!

Todo esse material que está sendo produzido é para um projeto da banda em que produziremos alguns produtos que todos vocês poderão conferir daqui alguns meses... é só esperar um pouco!

O ensaio rolou total. Foram duas horas do bom e velho rock’n roll, além das novas composições da banda que você pode conferir no facebook da banda.

Altas fotos e altos vídeos... Como eu já disse, eu fico de cara quando vejo o resultado final. E ver que isso surgiu de mídias que até Deus duvidaria do resultado (Haha!). Eu fico contente com os resultados. Experimentalismo total!

Término do ensaio. Borá pro Muraski (local do evento) passar o som. Chegamos lá: alguns imprevistos.

- “Galera, to indo lá em ksa então, pra carregar as baterias de toda essa parafernália, comer algo, tomar um banho e voltar pra cá”

- “Rolou então! Até daqui a pouco”. (Já era algo em torno das 19h).

Correria. Ponto de ônibus. Nova Holanda. Ponto final. Ufa! Cheguei!

Coloquei as baterias para carregar. Preparei um rango (estava com fome!), zapiei um pouco de pela TV... Banho. Partiu pra noite!

Cheguei no centro. Nina me liga. Ela chega com o Thigo Melo (Namorido! Haha!)

Bora fazer a sua entrevista para a Revista Questões?! Here We Go!

NOTA: Nós, estudantes de Jornalismo, tentamos nos despir dessa “profissão” de jornalista. Eu já tentei, mas não dá! Aprendi que se você quer ser um jornalista, terá de ser todo o tempo. Não tem como você ser jornalista durante um período e em determinado momento você retira aquela “roupa”. Está entranhado em você! Isso é sério. Muito Sério! Haha!

Entrevista ok! A Nina fotografou os seus personagens e pronto! Bora pro rock! Haha!

Bem vindo ao Muraski! Porra, velho! Já tinha freqüentado o Muraski umas duas vezes, em festivais alternativos que rolaram na cidade, mas aquele lugar mudou demais! Fiquei mais feliz com aquela surpresa!

A começar pelo público... A galera do rock. Mesmo em alguns momentos me sentindo meio deslocado no meio da galera, me senti bem. O clima do Muraski me fez lembrar os pubs europeus (Um dia, no futuro, poderei fazer um comparativo do tempo em que morava no Brasil! Haha! Dublin --> Here we go!)... e isso logo me gerou um comentário com a Nina:  “Imagina o Vivendo do Ócio tocando aqui no Muraski”. Haha! O Clima do ambiente é todo propício para esse tipo de banda. Bandas que não tem frescura pra tocar... que tocam por que gostam! Acho que pra ser músico e jornalista, você deve gostar muito do que você faz... Pq se depender de outros interesses, pula fora em quanto é tempo!

Esse foi caso do Plugness... Eles não tem frescura pra tocar! Acho que isso é fundamental pra qualquer banda, tanto aquelas que estão começando, mas principalmente aquelas que já estão rodando por aí há anos.

A galera foi chegando e o show começou!

Uma “Jam Session” pra iniciar o show e animar a galera. (Ficou mto FÓda!)

Pra quem nunca foi ao Muraski, vai algo ilustrativo: o local é tipo um inferninho. Pouco luz, clima agradável, um bar, cadeiras e mesas espalhadas pelo local e Lá não possui palco e sim um tablado de uns 10cm de altura... Tudo isso faz com que o show seja muito mais interessante! Causa bastante aproximação. Não há melhores nem piores... Existe uma vontade... Uma vontade de se libertar através do rock!

O rock é pra isso: é transgressor, é libertário, é purificador!

Rolou as músicas autorais do Plugness, além dos covers de Foo Fighters, Led Zeppelin, Misfits, Kiss, AC/DC, Bon Jovi, entre outros clássicos que não poderiam faltar na “Rock’n roll All Night”!

Altas fotos eu consegui fazer! Haha! Foi fÓda, man!

Os caras tocam pra caraleo! O Ricardo arrebenta na bateria! Daniel, Gabriel, Ricardo e Thiago... O conjunto faz toda a obra! E isso é bem claro nessa banda.

Os caras têm futuro com a música! Por mais empecilhos que apareçam, eles tocam porque eles gostam! E como eu já disse: “isso é o princípio”.

Vocês ainda vão escutar muito se falar dessa tal banda “Plugness”, e eu ficarei contente em saber que eu participei de momentos como esse que são tão importantes não só para a banda, mas principalmente pra mim que pude realizar o meu trabalho, que eu tanto gosto que é fotografar e produzir algumas “loucuras”!

Editando as fotos em casa percebi uma grande influência do nome do novo disco do Foo Fighters - "Wasting Light" nas imagens... Literalmente, os caras "Desperdiçaram Luz" no bom sentido da palavra!

Acho que depois dessa noite eu retiro quase tudo que eu já disse com relação à cena independente de Divinópolis. Isso é lindo!

Para saber sobre a banda Plugness, acesse:

Twitter: @Plugness

FaceBook: Banda Plugness

Aô Plugness... Quero outros dias como esse! Quero mais e mais...! Uow! Haha!

Semana que vêm tem cobertura da banda Maria Boné em Ermida no 3º Encontro Nacional de Motociclistas de Divinópolis! Cola lá!

Siga a banda no Twitter (@mariabone) e fique por dentro dos shows e novidades!

Ahhh... e para conferir as fotos da Banda Plugness, acesse os links abaixo:

Fotos do Ensaio – Fotos do show no Muraski

Câmbio e desligo!