Hoje só me resta as lembranças do que eu nunca tive.
Há um vazio de encher montanhas.
Uma saudade inesplicável e a vontade de matá-la da maneira que lhe caber.
O horizonte aponta para o novo.
Para o que eu ainda não tenho, mas, que eu ainda posso ter.
Cheio e vazio.
Dualidades.
Falta do antigo... feliz com o presente.
Presente valioso esse.
Salto rumo ao nada. Apenas salto.
Fecho os meus olhos e mergulho em cada instante que me é apresentado.
O frio na barriga é inevitável.
Mas, algo ainda me incomoda.
Ê saudade daquilo que eu não tive.
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